A torcida era grande, ainda mais após a primeira apresentação do conjunto do Brasil nesta sexta-feira, 9 de agosto. Entretanto, ao fim da fase classificatória, restou apenas dor – física e emocional – para as brasileiras. Com lesão de uma atleta, o país não obteve vaga na final da ginástica rítmica nos Jogos Olímpicos Paris 2024.
Victoria Borges sofreu uma lesão na panturrilha durante a passagem da coreografia antes da segunda apresentação. Sem conseguir pisar na quadra, ela não executou todos os movimentos corporais. Com a nota comprometida na série mista, o país encerrou a disputa com 60.900 pontos e terminou na nona posição.
Apenas os oito melhores conjuntos ao fim das duas apresentações avançavam à decisão. Não há finais por aparelho no programa Olímpico. A primeira posição ficou com a Bulgária, campeã em Tóquio 2020, que obteve 70.400. A Itália, bronze na última edição, foi a segunda colocada com 69.350.
Victoria Borges sofreu uma lesão na panturrilha durante a passagem da coreografia antes da segunda apresentação. Sem conseguir pisar na quadra, ela não executou todos os movimentos corporais. Com a nota comprometida na série mista, o país encerrou a disputa com 60.900 pontos e terminou na nona posição.
Apenas os oito melhores conjuntos ao fim das duas apresentações avançavam à decisão. Não há finais por aparelho no programa Olímpico. A primeira posição ficou com a Bulgária, campeã em Tóquio 2020, que obteve 70.400. A Itália, bronze na última edição, foi a segunda colocada com 69.350.
Por: Gustavo Longo / Portal Olympics